14 maio 1º Encontro de Qualificação dos Psicólogos do Sistema Prisional
As psicólogas e psicólogos que atuam no sistema prisional de Belo Horizonte e Região Metropolitana se reuniram para um encontro de qualificação profissional no dia 9 de maio, na capital. A atividade faz parte do 1º Encontro de Qualificação dos Psicólogos do Sistema Prisional, realizada pelo Conselho Regional de Psicologia – Minas Gerais, pela Seds-MG (Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais), SES-MG (Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais) e PAI-PJ (Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário Portador de Sofrimento Mental).
Dividido em quatro módulos, o Encontro acontece nos dias 09 e 23 de maio e 14 e 27 de junho, reunindo profissionais que atuam nas unidades prisionais. A atividade tem o objetivo de aperfeiçoar o trabalho desses psicólogos, através do compartilhamento de conhecimentos técnicos da área.
Nesse primeiro módulo (9/05), a mesa de abertura contou com a presença do superintendente de atendimento ao preso da Subsecretaria de Administração Prisional da Seds-MG, Helil Bruzanelli, que destacou a importância do psicólogo para o sistema prisional. Segundo Bruzanelli, a atuação do profissional dentro dos presídios pode “mostrar um futuro mais social e justo” aos presos. Estavam presentes também na mesa de abertura, psicóloga do Núcleo Prisional do PAI-PJ, Maria Elisa Campos, e o conselheiro de referência para assuntos de Psicologia Jurídica e sistema prisional do CRP-MG, Robson Campos.
Após as boas vindas aos participantes, a psicanalista e membro da Escola Brasileira de Psicanálise, Cristiane Barreto, deu início a palestra sobre “A arte do diagnóstico”. Durante a tarde, a especialista em Psicanálise e Direito e assessora jurídica da 2ª vice-presidência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Cristina Capanema, realizou uma palestra sobre “Criminologia”.
Veja AQUI as fotos do primeiro módulo do Encontro.
O próximo módulo do 1º Encontro de Qualificação dos Psicólogos do Sistema Prisional acontecerá no dia 23 de maio. A atividade é restrita aos psicólogos que atuam nas unidades prisionais da capital e Região Metropolitana.