07 out Conselho adere ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção

PNPC se baseia em plataforma para autoavaliação sobre quão suscetível a instituição está em relação à ocorrência de fraudes

O Conselho Regional de Psicologia – Minas Gerais (CRP-MG) apoia e já aderiu ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC). Baseado na plataforma de autosserviço, “e-Prevenção”,a ferramenta dá às organizações públicas a oportunidade de se autoavaliar sobre o quanto estão suscetíveis à ocorrência de fraude em suas estruturas. O projeto é uma iniciativa da Rede de Controle da Gestão Pública – centro decisório interorganizacional, de atuação nacional, que busca aprimorar a efetividade da função de controle do Estado sobre a gestão pública.

Após a verificação, de caráter educativo, os órgãos ou entidades públicas receberão um Plano de Ação Específico para melhorarem suas governanças, transparências, normativos internos e gerenciamento de riscos, tudo no intuito de prevenir a ocorrência de possíveis fraudes ou ilegalidades.

“Na intenção de permanecer instituindo boas práticas de prevenção a corrupção, somando ainda à alternativas cada vez mais tecnológicas em nossos aparelhos administrativos, o Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais aderiu prontamente a esta iniciativa das Redes de Controle nos estados, laçada pelo Tribunal de Contas da União. Dentre as estratégias do programa, a plataforma e-Prevenção é parte do PNPC. Nos permite alimentar constantemente informações que possibilitem o mapeamento e diagnóstico de quais quer mínima suscetibilidade à corrupção” explica a conselheira vice-presidenta do CRP-MG, Suellen Ananda Fraga.

Segundo a conselheira, o XVI Plenário entendeu como parte imprescindível nas ações do CRP-MG, propiciar cada vez mais transparência dos processos internos, bem como, alternativas em tecnologias para interação e participação da categoria de psicólogas(os) e toda sociedade. “Avaliamos esta iniciativa como um ganho para as nossas ações, assim como a utilização do selo PNPC, como marca de nossa constante prática e compromisso de uma gestão cada vez mais participativa”, conclui.