25 out CRP-MG solicita informações a usuárias(os) e familiares que participarão de encontro em Bauru
CRP-MG está reunindo informações sobre caravanas mineiras
Nos dias 8 e 9 de dezembro de 2017, profissionais, usuárias(os), familiares e parceiras(os) da luta antimanicomial no Brasil se reunirão em Bauru (SP) cidade que viu nascer a consígna: “Por uma sociedade sem manicômios” e produziu a “Carta de Bauru”, referência da luta antimanicomial até os dias atuais, para partucipar desse projeto coletivo, discuti-lo e planejar os próximos 30 anos.
As entidades, movimentos, organizações e coletivos de Minas Gerais estão se preparando para esse grande Fórum Nacional de avaliação dos 30 anos de construção da Reforma Psiquiátrica no país, para construir as estratégias de enfrentamento das ameaças às conquistas e avanços produzidos nesse período.
A organização do evento de Bauru está se preparando para receber as(os) usuárias(os), familiares, trabalhadoras(es) identificadas(os) com os princípios da luta antimanicomial e realizando esforços para garantir estadia e alimentação para as(os) usuárias(os) e familiares.
O Conselho Regional de Psicologia – Minas Gerais (CRP-MG) auxiliará a organização, centralizando as informações sobre o número de pessoas de Minas Gerais que participará do Encontro.
Dessa forma, solicitamos que os grupos mineiros enviem informações sobre a organização de caravanas, com quantidade de trabalhadoras(es), usuárias(os) e familiares. As informações devem ser enviadas por meio de formulário eletrônico até 10/11. Clique aqui para acessá-lo.
Haverá dois alojamentos prioritários para usuários e familiares com taxa de R$15,00. É necessário levar roupa de cama e chegar na quinta feira (7/12), pois o Encontro terá início na sexta-feira pela manhã.
O CRP-MG reitera que o objetivo deste formulário é auxiliar a organização do evento a prever o número usuárias(os) e familiares que requisitarão vagas nos alojamentos. A organização das caravanas, com respectivo custeio de transporte para usuárias(os) e familiares deve ser realizada por cada grupo, por meio de associação de usuários e familiares ou pelos serviços da Rede de Saúde Mental dos municípios.
Vamos nos mobilizar para essa grande celebração, fortalecendo a resistência contra aquelas(es) que pretendem transformar as(os) usuárias(os) da saúde no Brasil em mercadoria, para lucrar com o sofrimento e o adoecimento das pessoas.