Felicidade deve ser vista como um indicador de qualidade de vida

Programa de rádio do CRP-MG entrevistou a psicóloga e conselheira do CRP-MG, Marília Melo.

A busca pela felicidade é uma tendência natural do ser humano. Porém, até que ponto essa busca é saudável e em que medida ela acaba impedindo a saúde mental e o bem-estar do sujeito? O Psicologia em Foco – programa de rádio do Conselho Regional de Psicologia – Minas Gerais (CRP-MG) em parceria com a Rádio Inconfidência – da quarta-feira (17), entrevistou a psicóloga Marília Melo sobre o tema. Ela é psicóloga, mestre em saúde pública, trabalhadora do SUS em Divinópolis. Atua na Psicologia Clínica, políticas públicas e saúde mental e é conselheira do CRP-MG.

Marília explicou que “a felicidade é vista como um indicador de qualidade de vida em uma sociedade e é baseada em dimensões fundamentais da oportunidade e da oferta no território, bem como o uso do tempo, dimensão da educação popular, da educação local, saúde, resiliência ecológica”. Já falando sobre as políticas públicas que contribuem para se viver bem e com boa saúde mental, a conselheira do CRP-MG citou o Sistema Único de Saúde (SUS), o dispositivo de saúde mental Centro de Atenção Psicosocial (CAPS), o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), atuando em unidades: Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS).

Clique aqui e ouça a entrevista completa.

No mês de janeiro, o CRP-MG está realizando uma série de programas de rádio sobre saúde mental e bem-estar.

 



– CRP PELO INTERIOR –